sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Depoimento do Cientista - A. CRESSY MORRISON

Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

Obs.: Não sei qual a veracidade, mas é interessante e curioso.

"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.
Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.
Eis algumas razões para minha fé:
Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia. Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada. Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso. Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões. Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso. A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
Novamente o Sol, fonte de nossa vida tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente! Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria. A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano mover-se-iam norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo. Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.
Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.
É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA ÚNICA CHANCE, em um bilhão, de que a vida em nosso planeta seja um acidente. É cientificamente comprovado o que o salmista disse:
"Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento às obras de Suas mãos."

Semear e Colher

Contam que certo homem estava perdido no deserto, preste a morrer de sede। Foi quando ele chegou a uma casinha velha – uma cabana desmoronando, sem janelas, sem teto, batida pelo tempo.

O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou fugindo do calor do sol desértico. Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado:
“Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.:Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir”.
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá do fundo do poço, toda á água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar a vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando? Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância!
A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água, fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-se outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela:
“Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!”
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história:
- Nenhum esforço que você faça será válido, se ele for feito da forma errada. Você pode passar sua vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você. Preste atenção a sua volta! Jesus está sempre pronto a suprir sua necessidade!
- Ouça atentamente o que Jesus tem a te dizer através da Bíblia e confie, como esse homem, nós temos as instruções por escrito à nossa disposição. Basta usar.
- Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de você.


“Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna. diante de meu Pai, que está nos céus”.
João 4:13-14

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Natal !?!? (1)


A PALAVRA DE DEUS SE CUMPRE
EM JEREMIAS 10:2-6


Há muitas tradições e costumes neste mundo, então quando criança, somos envolvidos em muitos deles pelos pais ou pessoas mais próximas e por sermos crianças obedecemos, passando a praticar os mesmos costumes. E ao ficarmos adulto deveríamos parar para analisar se estas coisas são certas ou não, porque fazem estas coisas e de onde procedem.
No Natal, onde se comemora o nascimento de Jesus em 25 de dezembro não é diferente, devemos fazer as seguintes perguntas:


1 - Quando surgiu o Natal pela 1ª vez ?
2 - Será o Natal realmente a celebração de nascimento de Jesus Cristo ?
3 - Nasceu Jesus Cristo em 25 de dezembro ?
4 - Será que os apóstolos que conheceram Jesus pessoalmente celebraram o Seu nascimento em 25 de dezembro ?
5 - Será que celebraram em algum outro dia ?
6 - Se o natal é realmente uma festa cristã, porque será que tantas e tantas pessoas que não tem compromisso nenhum com a Palavra de Deus (Bíblia Sagrada) que é a verdade, celebram esta data ?

A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o natal que não é verdade.
Natal quer dizer celebração de nascimento e teve sua origem desde a antigüidade.
Em Gênesis cap 10:8-10 vemos um personagem que se chamava Ninrode (que quer dizer: aquele que se rebelou) que era bisneto de Noé, teve o princípio do seu reinado em Babel (futura Babilônia).
Documentos antigos falam na perversidade deste homem onde casou com a própria mãe (Semiramis). Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode, alegando que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia de um pedaço de árvore morta e simbolizava o desabrochar do morto para uma nova vida.
Todo ano no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitaria a árvore sempre viva e deixaria presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Esta é a origem da árvore de Natal e Deus condena em Jeremias cap 10:2-6.
Semíramis (mãe de Ninrode) converteu-se na “rainha do céu” dos babilônicos e Ninrode converteu-se no “divino filho do céu” e gerações mais tarde passou a ser cultuado como (o falso) Messias, filho de Baal e o deus-sol.
No decorrer dos séculos os pagãos sempre celebraram esta festa religiosa em 25 de dezembro. É certo que com caras diferentes, como era na ocasião de Roma onde festejavam a Saturnália, festividades dedicadas a Saturno ou as festas: “Dies Natalis Solis” o renascimento do Sol ou “Dies Natalis Invicti” o renascimento do inconquistável.
Estas festas pagãs eram no dia 25 de dezembro e sempre regadas de: bebedices, comilanças, presentes e muita orgia.
Com a liberação do cristianismo no século IV através da profissão de fé do imperador Constantino, o bispo Justiniano decretou oficialmente que a data de 25 de dezembro seria a comemoração do nascimento de Jesus.
A Bíblia não dá ênfase nenhuma no que diz respeito à comemoração do nascimento de Jesus, nem Jesus, nem os apóstolos, nem as cartas doutrinárias, nem os evangelhos, não se encontram nada a respeito da celebração de seu nascimento e sim sobre a memorização e anunciação da Sua morte e ressurreição até que Ele venha conforme Lucas cap 22:7-22 e 1º Coríntios cap 11:17-30.
Se a igreja recebesse a ordem de celebrar o nascimento, claramente não seria 25 de dezembro, porque Lucas cap 2:8 relata que os pastores estavam vigiando as ovelhas noite adentro e eles não podem deixar as ovelhas ao relento no período do inverno na Judéia é muito rigoroso com muita chuva e frio conforme Esdras cap 10: 9,13 e em dezembro na Judéia é inverno, haja vista que no mesmo período, em Roma os pagãos celebravam o Soltístico do inverno (o renascimento do Sol). Portanto Jesus só pode ter nascido entre abril e outubro que é quando as ovelhas podem pastar durante a noite.
O engano continua até hoje, é verdade que caras diferentes.
O Papai-Noel também é uma farsa que começou com uma lenda tendo sua origem com a pessoa de São Nicolau ( bispo romano ) que viveu no século V.
Durante o ano, os pais corrigem ou castigam seus filhos quando mentem, e ao final do ano, falam a respeito do Papai-Noel, velhinho, barba e cabelos brancos, bonzinho que dá muitos presentes às escondidas.
O velhinho de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho, Satanás se mostra da mesma maneira. Leia: 2º Coríntios cap 11:14 e Apocalipse cap 12:9.
Meus amados temos a verdade bíblica João cap 8:32; João cap 17:17. Seguemo-la e viveremos.


Jesus te Ama e Eu também

Natal !?!? (2)

POR QUE CELEBRAMOS O NATAL?
Fonte: Revista Lar Cristão - Diretor/Editor Jaime Kemp - Dez/1999


O nascimento de Jesus não foi um evento trivial da história. Foi a entrada triunfante de Deus, carne, osso e sangue, na vivência de suas criaturas.

A celebração da vinda do nosso Senhor Jesus Cristo, há quase dois mil anos, tem sido tristemente transformada num truque para enriquecimento do mundo dos negócios. O maravilhoso objetivo do Natal, sua implicações eternas, o mistério da encarnação, são ignorados.
O Natal, para a maioria das pessoas, nada mais é que um feriado pagão, dedicado a saciar os apetites carnais, desprovidos de qualquer significado espiritual. E essa é a característica de uma geração falida tanto do ponto de vista moral quanto espiritual. O fato de não ter sido encontrado lugar para acolher Maria e Jesus na hospedaria de Belém é repetido a cada ano no mundo de hoje, tornando profética a fria acolhida ao menino-Deus.
Porém, seu nascimento em uma pequena estrebaria também profetizou as boas-vindas que milhões de pessoas lhe dispensaram e ainda hoje o fazem, com corações humildes, receptivos e gratos.
Naquele primeiro Natal não houve “show”, orquestra e nem fogos para apresentar o Salvador de nossas almas. Uma simples “estrela guia”, uns poucos magos, visionários e alguns pastores que receberam do céu o anúncio da chegada do Messias, estavam ali. Por certo, naquela noite houve outros que reconheceram o bebê como o redentor há muito prometido, assim como hoje há pessoas que compreendem o significado sobrenatural do Natal.
Imagine a complacência desdenhosa daqueles que haviam segurado sua reserva para aquela noite na lotada hospedaria! Todas suas necessidades e desejos foram satisfeitos as, pobres ignorantes, desconheciam que o Criador do Universo repousava a poucos metros de onde estavam, dormindo incógnito da maioria, deitado numa despojada manjedoura. Eles estavam abrigados, alimentados e se entretiam enfastiados. Enquanto isso, no campo, pastores ouviam hostes celestiais entoando louvores a Deus, alegrando-se com a chegada do Reis dos reis.
Não há qualquer complacência ou temor nesta sociedade sofisticada de final de século vinte. Jesus Cristo continua a revelar-Se aos pobres e humildes de coração, rejeitando os orgulhosos e arrogantes.
O real significado do Natal não pode se entendido até que Jesus receba um lugar prioritário em nossos corações e em nossas vidas. Quando o mistério da vinda de Cristo a este mundo rompe a escuridão provocada pelo engano do inferno e se revela à alma humana, ela compreende que o Natal não é apenas um feriado, mas sim um dia sagrado.
O Natal não pode ser plenamente entendido se não for à luz de uma cruz erguida num calvário de sofrimento trinta e três anos depois ou na alegria imensurável e incontrolável dos discípulos à beira de um túmulo vazio, ou na visão destes apóstolos que tiveram o privilégio de assistir a gloriosa ascensão de Cristo. Falando sobre este evento indescritivelmente fantástico, Paulo afirma: “Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu filho, nascido de mulher ...” (Gálatas 4:4). Portanto, para aqueles que conhecem a Jesus Cristo pessoalmente, essa celebração traz grande e grata felicidade, enquanto que para outros, a única alegria é o êxtase de uma festa que termina em vinte e quatro horas.
Infelizmente, há cristãos nominais que contribuem para distorcer o verdadeiro significado do Natal, aumentando a fome espiritual das pessoas que tateiam pela vida tentando fugir da escuridão na qual Satanás enclausurou seus corações.
Nestes nossos tempos incertos e inseguros, o futuro amedronta, pois a futilidade em que o mundo está mergulhado não proporciona qualquer esperança. É o momento para aqueles que carregam o nome de Jesus anunciarem o real significado do Natal para acordarem da inércia do pecado a tantos sabem o que é realmente viver.
O nascimento de Jesus não foi um evento trivial da história. Foi a entrada triunfante de Deus, carne osso e sangue, na vivência de suas criaturas - Emanuel (que significa Deus conosco). É por causa desta vinda divina ao mundo que o relacionamento do homem com Deus é restaurado.
É uma tragédia, o fato de milhões de pessoas comemorarem o nascimento do Filho de Deus, sem conhecerem o próprio Aniversariante!
Que oportunidade temos pata testemunhar! Devemos aproveitar a falar do verdadeiro Natal através de uma palavra, de um sorriso amigável, de um ato de compaixão, de uma mão estendida, de um coração coberto de amor por alguém que esteja próximo a nós.
Não deixe de compartilhar a verdadeira razão da nossa Celebração!


“... No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam...´ (João 1:1-5).

“... Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome, ...” (João 1:9-12).


Jesus te Ama e Eu também

Doenças Psicossomáticas (Emocionais)

98% DAS DOENÇAS SÃO PSICOSSOMÁTICAS – (EMOCIONAIS)

DOENÇAS CAUSAS
Amigdalite - Emoções reprimidas, criatividade sufocada
Anorexia - Ódio extremo de si mesmo
Arteriosclerose - Medo da Vida, bloqueio de fluxo do que é bom
Artrite - Crítica conservada por longo tempo
Asma - Sentimento contidos, choro reprimido
Bronquite - Ambiente familiar inflamado, gritos, discussões
Câncer - Mágoas profundas, ressentimentos mantidos por longo tempo
Colesterol - Medo de aceitar a alegria
Derrame - Resistência, rejeição à vida
Diabetes - Tristeza profunda
Diarréia - Medo, rejeição, fuga
Dor de Cabeça - Autocrítica, falta de autovalorização
Enxaqueca - Medos Sexuais, raiva reprimida, pessoa perfeccionista
Fibromas Alimentar - Mágoas causadas pelo(a) perceiro(a)
Frigidez - Medo, negação do prazer
Gastrite - Inceteza prolongada, sensação de condenação
Hemoróidas - Medo de prazos determinados, raiva do passado
Hepatite - Raiva, ódio resistência à mudanças
Insônia - Medo, culpa
Labirintite - Medo de não estar no controle
Meningite - Tumulto interior, falta de apoio
Nódulos - Ressentimentos, frustações, ego ferido
Pele (acne) - Individualidade ameaçada, não aceitar a si mesmo
Pneumonia - Desespero, cansaço da vida
Pressão Alta - Problema emocional duradouro, não resolvido
Pressão Baixa - Falta de amor quando criança, derrotismo
Prisão de Ventre - Preso ao passado, meso de não ter dinheiro suficiente
Pulmões - Medo de absorver a vida
Quistos Alimentar - Mágoas, falsa evolução
Resfriados - Confusão mental, desordem, mágoas
Reumatismo - Sentir-se vítima, falta de amor, amargura
Rinite Alérgica - Congestão emocional, medo, culpa, crença em perseguição
Rins - Crítica, desapontamento, fracasso
Sinusite - Irritação com pessoa próxima
Tiróide - Humilhação
Tumores Alimentar - Mágoas acumular remorsos
Úlceras - Medo, crença de não ser bom o bastente
Varizes - Desencorajamento, sentir-se sobrecarregado