A PALAVRA DE DEUS SE CUMPRE
EM JEREMIAS 10:2-6
EM JEREMIAS 10:2-6
Há muitas tradições e costumes neste mundo, então quando criança, somos envolvidos em muitos deles pelos pais ou pessoas mais próximas e por sermos crianças obedecemos, passando a praticar os mesmos costumes. E ao ficarmos adulto deveríamos parar para analisar se estas coisas são certas ou não, porque fazem estas coisas e de onde procedem.
No Natal, onde se comemora o nascimento de Jesus em 25 de dezembro não é diferente, devemos fazer as seguintes perguntas:
No Natal, onde se comemora o nascimento de Jesus em 25 de dezembro não é diferente, devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Quando surgiu o Natal pela 1ª vez ?
2 - Será o Natal realmente a celebração de nascimento de Jesus Cristo ?
3 - Nasceu Jesus Cristo em 25 de dezembro ?
4 - Será que os apóstolos que conheceram Jesus pessoalmente celebraram o Seu nascimento em 25 de dezembro ?
5 - Será que celebraram em algum outro dia ?
6 - Se o natal é realmente uma festa cristã, porque será que tantas e tantas pessoas que não tem compromisso nenhum com a Palavra de Deus (Bíblia Sagrada) que é a verdade, celebram esta data ?
A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o natal que não é verdade.
Natal quer dizer celebração de nascimento e teve sua origem desde a antigüidade.
Em Gênesis cap 10:8-10 vemos um personagem que se chamava Ninrode (que quer dizer: aquele que se rebelou) que era bisneto de Noé, teve o princípio do seu reinado em Babel (futura Babilônia).
Documentos antigos falam na perversidade deste homem onde casou com a própria mãe (Semiramis). Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode, alegando que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia de um pedaço de árvore morta e simbolizava o desabrochar do morto para uma nova vida.
Todo ano no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitaria a árvore sempre viva e deixaria presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Esta é a origem da árvore de Natal e Deus condena em Jeremias cap 10:2-6.
Semíramis (mãe de Ninrode) converteu-se na “rainha do céu” dos babilônicos e Ninrode converteu-se no “divino filho do céu” e gerações mais tarde passou a ser cultuado como (o falso) Messias, filho de Baal e o deus-sol.
No decorrer dos séculos os pagãos sempre celebraram esta festa religiosa em 25 de dezembro. É certo que com caras diferentes, como era na ocasião de Roma onde festejavam a Saturnália, festividades dedicadas a Saturno ou as festas: “Dies Natalis Solis” o renascimento do Sol ou “Dies Natalis Invicti” o renascimento do inconquistável.
Estas festas pagãs eram no dia 25 de dezembro e sempre regadas de: bebedices, comilanças, presentes e muita orgia.
Com a liberação do cristianismo no século IV através da profissão de fé do imperador Constantino, o bispo Justiniano decretou oficialmente que a data de 25 de dezembro seria a comemoração do nascimento de Jesus.
A Bíblia não dá ênfase nenhuma no que diz respeito à comemoração do nascimento de Jesus, nem Jesus, nem os apóstolos, nem as cartas doutrinárias, nem os evangelhos, não se encontram nada a respeito da celebração de seu nascimento e sim sobre a memorização e anunciação da Sua morte e ressurreição até que Ele venha conforme Lucas cap 22:7-22 e 1º Coríntios cap 11:17-30.
Se a igreja recebesse a ordem de celebrar o nascimento, claramente não seria 25 de dezembro, porque Lucas cap 2:8 relata que os pastores estavam vigiando as ovelhas noite adentro e eles não podem deixar as ovelhas ao relento no período do inverno na Judéia é muito rigoroso com muita chuva e frio conforme Esdras cap 10: 9,13 e em dezembro na Judéia é inverno, haja vista que no mesmo período, em Roma os pagãos celebravam o Soltístico do inverno (o renascimento do Sol). Portanto Jesus só pode ter nascido entre abril e outubro que é quando as ovelhas podem pastar durante a noite.
O engano continua até hoje, é verdade que caras diferentes.
O Papai-Noel também é uma farsa que começou com uma lenda tendo sua origem com a pessoa de São Nicolau ( bispo romano ) que viveu no século V.
Durante o ano, os pais corrigem ou castigam seus filhos quando mentem, e ao final do ano, falam a respeito do Papai-Noel, velhinho, barba e cabelos brancos, bonzinho que dá muitos presentes às escondidas.
O velhinho de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho, Satanás se mostra da mesma maneira. Leia: 2º Coríntios cap 11:14 e Apocalipse cap 12:9.
Meus amados temos a verdade bíblica João cap 8:32; João cap 17:17. Seguemo-la e viveremos.
2 - Será o Natal realmente a celebração de nascimento de Jesus Cristo ?
3 - Nasceu Jesus Cristo em 25 de dezembro ?
4 - Será que os apóstolos que conheceram Jesus pessoalmente celebraram o Seu nascimento em 25 de dezembro ?
5 - Será que celebraram em algum outro dia ?
6 - Se o natal é realmente uma festa cristã, porque será que tantas e tantas pessoas que não tem compromisso nenhum com a Palavra de Deus (Bíblia Sagrada) que é a verdade, celebram esta data ?
A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o natal que não é verdade.
Natal quer dizer celebração de nascimento e teve sua origem desde a antigüidade.
Em Gênesis cap 10:8-10 vemos um personagem que se chamava Ninrode (que quer dizer: aquele que se rebelou) que era bisneto de Noé, teve o princípio do seu reinado em Babel (futura Babilônia).
Documentos antigos falam na perversidade deste homem onde casou com a própria mãe (Semiramis). Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode, alegando que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia de um pedaço de árvore morta e simbolizava o desabrochar do morto para uma nova vida.
Todo ano no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitaria a árvore sempre viva e deixaria presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Esta é a origem da árvore de Natal e Deus condena em Jeremias cap 10:2-6.
Semíramis (mãe de Ninrode) converteu-se na “rainha do céu” dos babilônicos e Ninrode converteu-se no “divino filho do céu” e gerações mais tarde passou a ser cultuado como (o falso) Messias, filho de Baal e o deus-sol.
No decorrer dos séculos os pagãos sempre celebraram esta festa religiosa em 25 de dezembro. É certo que com caras diferentes, como era na ocasião de Roma onde festejavam a Saturnália, festividades dedicadas a Saturno ou as festas: “Dies Natalis Solis” o renascimento do Sol ou “Dies Natalis Invicti” o renascimento do inconquistável.
Estas festas pagãs eram no dia 25 de dezembro e sempre regadas de: bebedices, comilanças, presentes e muita orgia.
Com a liberação do cristianismo no século IV através da profissão de fé do imperador Constantino, o bispo Justiniano decretou oficialmente que a data de 25 de dezembro seria a comemoração do nascimento de Jesus.
A Bíblia não dá ênfase nenhuma no que diz respeito à comemoração do nascimento de Jesus, nem Jesus, nem os apóstolos, nem as cartas doutrinárias, nem os evangelhos, não se encontram nada a respeito da celebração de seu nascimento e sim sobre a memorização e anunciação da Sua morte e ressurreição até que Ele venha conforme Lucas cap 22:7-22 e 1º Coríntios cap 11:17-30.
Se a igreja recebesse a ordem de celebrar o nascimento, claramente não seria 25 de dezembro, porque Lucas cap 2:8 relata que os pastores estavam vigiando as ovelhas noite adentro e eles não podem deixar as ovelhas ao relento no período do inverno na Judéia é muito rigoroso com muita chuva e frio conforme Esdras cap 10: 9,13 e em dezembro na Judéia é inverno, haja vista que no mesmo período, em Roma os pagãos celebravam o Soltístico do inverno (o renascimento do Sol). Portanto Jesus só pode ter nascido entre abril e outubro que é quando as ovelhas podem pastar durante a noite.
O engano continua até hoje, é verdade que caras diferentes.
O Papai-Noel também é uma farsa que começou com uma lenda tendo sua origem com a pessoa de São Nicolau ( bispo romano ) que viveu no século V.
Durante o ano, os pais corrigem ou castigam seus filhos quando mentem, e ao final do ano, falam a respeito do Papai-Noel, velhinho, barba e cabelos brancos, bonzinho que dá muitos presentes às escondidas.
O velhinho de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho, Satanás se mostra da mesma maneira. Leia: 2º Coríntios cap 11:14 e Apocalipse cap 12:9.
Meus amados temos a verdade bíblica João cap 8:32; João cap 17:17. Seguemo-la e viveremos.
Jesus te Ama e Eu também
Um comentário:
A Paz do Senhor.
Quando Jesus Nasceu?
Antes de tentar responder a pergunta vale ressaltar que em nenhuma ocasião Jesus expressou a idéia de que seus seguidores devessem celebrar seu aniversário. Pelo contrário, em duas ocasiões quando as pessoas queriam enfatizar seus laços naturais (mãe e irmãos), ele rapidamente rebateu esta atitude, enfatizando a importância dos seus laços espirituais (os discípulos e todos aqueles que ouvem e pratica sua palavra) – Lc. 11:27,28; Mc. 3:31-35. Em outras palavras, ele não queria ser venerado como um grande astro e sim como o caminho pelo qual todos os homens poderiam chegar a Deus nas mesmas condições de filiação que ele tinha.
É com este propósito que ele realmente instituiu uma cerimônia em sua memória, não um aniversário, uma vez por ano, mas “todas as vezes que o beberdes, em memória de mim (1Co. 11:25)”. Ele queria que lembrássemos dele sempre, não como uma figura histórica a ser homenageada, mas como o pão e o vinho da Ceia, que nos alimentam e nos dão o poder para tornar-nos como Ele.
Guardando isto em mente e lembrando que “as coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos (Dt. 29:29)”, podemos declarar que a Bíblia nos dá pistas quanto à época do ano em que Jesus nasceu sem contudo precisar uma data exata.
A dica principal encontra-se no evangelho de Lucas. Lucas era médico, e portanto, pessoa acostumada a tratar de minúcias, homem que devido à sua própria profissão se acostumara a ser meticuloso e detalhista. Pois bem: no primeiro capitulo do seu evangelho, no versículo 5, encontramos fatos que não podem encontrados em nenhum dos outros evangelhos: “Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel (Lc.1:5)”.
Quero que anote esta expressão sublinhada: DO TURNO DE ABIAS.
Continuando o relato nos versículos 8 e 9: “Ora, acontecendo que, exercendo ele diante de Deus o sacerdócio na ordem do seu turno, coube-lhe por sorte, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar incenso”.
O Espírito Santo insiste: NA ORDEM DO SEU TURNO. E ali, conforme os versículos seguintes, Zacarias teve uma visão de um anjo, que lhe disse que teria um filho. Pelo fato de não ter crido, ele ficou mudo; essa mudez constituiu um sinal de que aquela visão realmente fora de Deus.
Lucas continua: “Sucedeu que, terminados os dias do seu ministério, voltou para casa. Passados esses dias (dias do seu ministério), Isabel, sua mulher, concebeu”.
A conclusão a que chegamos até agora é a seguinte: João Batista, o profeta, o precursor de Jesus, foi concebido imediatamente após o período em que ocorria o “turno de Abias”, quando Zacarias voltou para casa e para sua esposa, depois de ministrar no templo.
Lucas 1:26-38 relata que um anjo visitou Maria, e ela “achou-se grávida pelo Espírito Santo” (Mt. 1:18). No final daquela visita, o anjo lhe disse: “E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril (Lc.1:26,36). Veja bem: agora chegamos à conclusão de que Jesus foi concebido seis meses depois de João Batista, ou seja, seis meses após o período ou “o turno de Abias”. (Veja o quadro no início do nosso estudo).
O que é esse turno de Abias? Em que época do ano ocorre? Para lhe responder, precisaremos voltar ao Antigo Testamento.
No livro de 1º Crônicas 24, se apresenta a relação dos turnos em foram organizados os sacerdotes para ministrarem na casa do Senhor. Foi esta relação que originou a tabela do início do nosso estudo. Eles começaram a ministrar no tabernáculo de Davi, posteriormente passaram a ministrar da mesma forma no templo de Salomão, conforme verificamos em Lucas 1:5 e seguintes, esses turnos de sacerdotes continuaram a ser obedecidos na ordem devida até a destruição do templo de Jerusalém por volta do ano 70 A.D.
Nos versículos 7 a 18 encontramos uma relação de vinte e quatro turnos de sacerdotes (lembre-se dos 24 anciãos que João viu), distribuídos entre as vinte e quatro famílias de sacerdotes descendentes de Arão, que se sucediam ministrando na casa do Senhor. É fácil concluir que essa escala devia ser cumprida no decorrer do ano religioso ou litúrgico dos judeus. Assim sendo, obviamente cada turno de sacerdotes oficiaria durante quinze dias.
“Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, a sétima a Coz, a oitava a Abias (1Crônicas 24:7-10). ANOTE: O TURNO DE ABIAS ERA O OITAVO.
Quando então começava a funcionar o primeiro turno? Esta interrogação é importante, pois como você deve ter desconfiado, da sua resposta vai depender a localização exata da época do nascimento de Jesus!
O primeiro turno começava a funcionar no primeiro mês do ano religioso dos judeus. – Mas pastor, quando era isso? Vejamos: “Disse o Senhor a Moisés e Arão na terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano (Ex.12:1,2; 13:4; Dt. 16:1). “No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a páscoa do Senhor (Lv. 23:5)”.
O primeiro mês do calendário religioso judaico (mês de Abibe – Êxodos 23:15) coincide mais ou menos com o nosso mês de março (veja o quadro!). É fato bem sabido que a Páscoa é uma festa móvel, que cai em março ou abril. Ela é móvel justamente porque sua data não é marcada segundo o nosso calendário, mas segundo o calendário judaico, que se baseia no ano lunar (o nosso é romano, gregoriano).
As pessoas que estão familiarizadas com os costumes modernos dos israelitas ficarão surpresas com esta constatação, pois na verdade os judeus dos nossos dias, em todo o mundo, comemoram o Ano Novo na data da Festa dos Tabernáculos (ou Festa das Trombetas), isto é, entre setembro ou outubro.
Esta discrepância com a determinação bíblica se deve ao fato de que os israelitas, no decorrer dos séculos, por razões que não vêm ao caso neste estudo, mudaram o início do ano civil para o meio exato do ano religioso – a data da Festa dos Tabernáculos, e por isto existem dois inícios do ano judaico: o secular começar na Festa de Tabernáculos, no primeiro dia do sétimo mês do ano religioso (Lv. 23:23-25), e o religioso começa catorze dias antes da Páscoa (Celebrando a saída do Egito). Contudo, para nós as modificações feitas pelos homens nada nos interessam. Interessa-nos a Palavra do Senhor: “Este mês (o mês de Abibe, o da Pascoa ) ... será o primeiro mês do ano (Ex. 12:1,2)”. Assim, o ano religioso começa a primeira festa Bíblica, Pácoa, enquanto que o ano civil começa com a terceira festa Bíblica, a Festa de Tabernáculos.
Com todos estes em mãos, você agora deve estudar com atenção redobrada, o quadro que iniciamos este estudo, a fim de entender melhor.
RESUMINDO...
João Batista foi gerado logo depois do período em que os sacerdotes do turno de Abias serviam no templo, ou seja, no fim de junho ou começo de julho, em nosso calendário. Jesus nosso Senhor, foi gerado pelo Espírito Santo seis meses depois, isto é, no fim de dezembro ou começo de janeiro (provavelmente durante os dias da festa de Hanuká – a festa das luzes).
Contando-se os nove meses normais de gestação, segundo estes cálculos cronológicos, Maria veio dar à luz ao nosso Senhor no fim de setembro ou começo de outubro – nos dias da Festa de Tabernáculos, no ano seguinte, ou sétimo mês do calendário judaico – o mês de Etanim (I Rs. 8:2). O sétimo mês judaico era marcado pela soleníssima Festa dos Tabernáculos, a terceira e última das grandes festas instituídas por Deus por intermédio de Moisés.
A conclusão surpreendente a que chegamos é de que Jesus não nasceu nem poderia ter nascido em dezembro, nem poderia usar para nascer uma data de festividade pagã, como a Saturnália romana ou o natalis invicti solis, mas usou uma festa judaica, a Festa dos Tabernáculos, como ocasião para vir ao mundo.
É importante notarmos a esta altura que estamos tratando com um Deus sábio e lógico, autor da matemática celeste e das ciências exatas, que determinou a órbita dos astros e dos elétrons com exatidão inestimável, e que não faz nada por acaso ou coincidência, nem é tomado de surpresa pelo desenrolar dos acontecimentos, pois é Onisciente.
(FONTE: OLIVEIRA, Adiel Almeida de. QUANDO JESUS NASCEU – PG 27,28 – 1987 – Comentário do Pr. Vladimir Soares. Publicado na Revista Impacto Nov/Dez 1999 pgs.9-11).
James (jesusmaioramor.blogspot.com)
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